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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Capitulo 16

Assim como você,”ele provocou.

“Yeah, mas eu só achei – “

“que eu era um humano? Por causa das marcas de mordidas?”

“Yeah,”eu admiti. Sem motivo para mentir.

“Todos nós temos que sobreviver,”ele disse. “E dhampirs são bons em encontrar meios.”

“Yeah, mas a maioria de nos vira guardiões,”eu apontei. “Especialmente os homens.” Eu ainda

não acreditava que ele era um dhampir – ou que eu não tinha sacado isto imediatamente.

Há muito tempo, dhampirs tinham nascido da relação entre humanos e Moroi. Nós somos

meio – vampiro, meio – humano. Com o passar do tempo, Moroi começaram a se manter

sepados dos humanos. Humanos evoluíam e não mais precisavam da mágica Moroi. Moroi

agora temiam se tornarem experiências humanas se fossem descobertos. Então mais nenhum

dhampir eram concebido daquela maneira, e por uma coisa estranha da genética, dhampir

tendo relações com dhampirs não podiam criar novos dhampirs.

O único meio da minha raça continuar reproduzir era através da combinação Moroi e dhampir.

A lógica normal faria você pensar que um dhampir e um Moroi fariam crianças que seriam ¾

Moroi. Não. Nos nascemos com genes perfeitos de dhampirs, meio a meio, misturando os

melhores traços das duas raças. A maioria dos dhampirs são de mulheres dhampirs e homens

Moroi. Por séculos, essas mulheres tinham mandado suas crianças para serem criados em

outro lugar, assim as mães poderiam voltar a serem guardiãs. Isso foi o que a minha tinha

feito.

Com o passar do tempo, entretanto, algumas mulheres dhampirs tinham decidido que elas

queriam criar seus filhos elas mesmas. Elas se recusavam a serem guardiãs e ao invés disso se

juntavam em comunidades. Foi isso que a mãe de Dimitri tinham feito. Muitos dos feios

rumores que rodeavam essas mulheres eram causados pela freqüente visita de homens Moroi

na esperança de conseguir sexo barato. Dimitri tinha me dito que um monte essas historias

eram exageradas e que a maioria das mulheres dhampirs não eram assim fáceis. Os rumores

vinham do fato que essas mulheres eram quase sempre mães solteiras que não tinham

nenhum contato com o pai de suas crianças – e porque algumas dhampirs deixavam Moroi

beber sangue durante o sexo. Isso era uma coisa pervertida e suja na nossa cultura e foi onde

o apelido para essas dhampirs não – guardiãs tinha começado: meretrizes do sangue.

Mas eu nunca tinha pensado sobre um homem meretriz do sangue.

Minha mente estava rodando. “A maioria dos caras que não querem ser guardiões apenas

fogem,”eu disse. Era raro, mas acontecia. Caras driblavam a guarda do colégio e desapareciam

para se esconderem entre os humanos. Era outra coisa vergonhosa.

“Eu não quis fugir,”Ambrosa falou, parecendo muito divertido com tudo isso. “Mas eu também

não queria lutar com Strigoi. Então eu sai.”

Ao me lado, Lissa estava atordoada. Meretrizez do sexo ficavam as margens do nosso mundo.

Tendo um bem em frente a ela – ainda mais um cara – era incrível.

“Isso é melhor que ser um guardião?” eu perguntei com descrença.

“Bem, vamos ver. Guardiões passam todo o seu tempo cuidando dos outros, arriscando suas

vidas, e calcando sapatos ruins. Eu? Eu tenho sapatos bons, estou atualmente massageando

uma bonita garota, e durmo em uma incrível cama.”

Eu fiz uma careta. “Não vamos falar sobre onde você dorme, ok?”

“E dar sangue não é assim tão ruim quanto você pensa. Eu não dou tanto quanto um

alimentador, mas a sensação é bem legal.”

“Também não vamos falar sobre isso,” eu disse. De jeito nenhum eu ia admitir que eu sabia

que as mordidas dos Moroi realmente eram “bem legais.”

“Legal. Mas pode dizer o que quiser, minha vida é boa.” Ele me deu um sorriso torto.

“Mas as pessoa não agem, como ... bem, você não se importa com elas?elas devem dizer

coisas ...”

“Oh sim,”ele concordou. “Coisas horríveis. Eu já fui chamado de muitos nomes feios. Mas você

sabe com o quem eu mais sofro? Com outros dhampirs. Moroi tendem a me deixar só.”

“Isso é porque eles não entendem o que é ser um guardião, como isso é importante.”ocorreu a

mim, com alguma desconforto, que eu soava exatamente como minha mãe. “Isso é o que os

dhampirs estão destinados a fazer.”

Ambrose levantou, desdobrando suas pernas e me dando uma visão total dos músculos de seu

peito. “Você tem certeza? Você gostaria de descobrir o que realmente você esta destinada a

fazer? Eu conheço alguém que poderia se capaz de te dizer.”

“Ambrose, não faça isso.” Gemeu a manicure de Lissa. “Aquela mulher é louca.”

“Ela é psíquica. Eve.”

“Ela não é psíquica, e você não pode levar a princesa Dragomir para vê-la.”

“A própria rainha foi a ela para se aconselhar,” ele argumentou.

“Isso foi um erro também,” Eve murmurou.

Eu e Lissa trocamos olhares. Ela tinha se apegado na palavra psíquica. Psíquicos e adivinhos

eram geralmente considerados com a mesma descrença que os fantasmas – exceto que eu e

Lissa tínhamos recentemente aprendido que habilidades psíquicas que nós anteriormente

acreditávamos ser fantasia eram na verdade parte do espírito. Esperança de que ela poderia

ter tropeçado em outro usuário de espírito passou por Lissa.

“Nós adoraríamos ver uma psíquica. Nós podemos ir? Por favor?”Lissa olhou para um relógio

próximo. “E logo? Nós temos um vôo para pegar.”

Eve claramente pensava que isso era um desperdício de tempo, mas Ambrose mal podia

esperar para nos mostrar. Nos recolocamos nossos tênis e fomos levadas da área de

massagem. As salas do SPA ficavam em um labirinto de corredores atrás do salão dianteiro, e

nós logo nos encontramos em outro labirinto que era ainda mais longo.

“Não há direções aqui,”eu disse enquanto andávamos passando por portas fechadas. “Para o

que são esses quartos?”

“Tudo e qualquer coisa pelas quais pessoas irão pagar,”ele disse.

“Como o que?”

“Ah, Rose. Você é tão inocente.”

Nos finalmente alcançamos uma porta no final do corredor. Nos entramos e encontramos uma

pequena sala que tinha apenas uma mesa. A porta fechou atrás de nos. Um Moroi na mesa nos

olhou, obviamente reconhecendo Ambrose. Ele andou ate ela, e eles dois tiveram uma

silenciosa discussão enquanto ele tentava fazer ela nos deixar entrar. Lissa virou para mim,

mantendo a voz baixa. “O que você esta pensando?”

Meus olhos estavam em Ambrose. “Que todos esses músculos são um desperdício.”

“Esqueça já essa coisa de meretriz de sangue. Eu estou falando sobre essa coisa de psíquica.

Voce acha que achamos outro usuário do espírito?” ela perguntou avidamente.

“Se um festeiro como Adrian pode ser um usuário de espírito, então uma mulher que lê o

futuro provavelmente também é.”

Ambrose retornou para nós, sorrindo. “Suzanne ficou feliz em encaixar vocês no horário antes

de seu vôo. Será em apenas um minuto enquanto Rhonda acaba com o seu atual cliente.”

Suzanne não parecia muito feliz em nos encaixar, mas eu não tinha tempo para ponderar isso

porque a porta a outra porta abriu e uma idoso Moroi saiu,encantado. Ele deu a Suzzane

dinheiro, acenou para o resto de nos, e saiu. Ambrose levantou e fez um largo movimento para

a porta.

“A vez de vocês.”

Eu e Lissa entramos na outra sala. Ambrose nos seguiu e fechou a porta atrás de nos. Era como

andar para dentro do coração de alguém. Tudo era vermelho. Carpete vermelho de pelúcia,

um sofá de veludo vermelho, papel de parede vermelho bordado com ouro, e almofadas de

cetim vermelho no chão. Sentada nas almofadas estava uma Moroi em seus quarenta, com

cabelos pretos ondulados e olhos igualmente negros. Havia um frado tom de oliva em sua

pele, mas seu aspecto geral era pálido, como todos os Moroi. Sua roupa preta formava um

contraste total com o quarto vermelho, e jóias da cor das minhas unhas brilhavam em seu

pescoço e mãos. Eu esperava que ela falasse com uma voz fantasmagórica e misteriosa – uma

com um exótico acento – mas suas palavras soaram suavemente americanas.

“Por favor, sentem.” Ela apontou para algumas almofadas do outro lado dela. Ambrose sentou

no sofá. “Quem voce trouxe?” ela perguntou a ele enquanto eu e Lissa sentávamos.

“Princesa Vasilisa Dragomir, e a sua futura guardiã Rose. Elas precisam de uma leitura rápida

do futuro.”

“Porque voce sempre que apressar as coisas?” Rhonda perguntou.

“Hey, não sou eu. Ela tem um avião para pegar.”

“Seria a mesma coisa se não tivessem. Voce sempre esta com presa.”

Eu afastei meu choque como o quarto o suficiente para prestar atenção na simples provocação

deles e o cabelo similar. “vocês são parentes?”

“esta é minha tia,”Ambrosa disse ternamente. “Ela me adora.”Rhonda rolou os olhos.

Isto era uma surpresa. Dhampirs raramente tinham contato com o resto de suas famílias,mas

entretanto, Ambrose não era muito normal. Lissa estava intrigada com tudo isso também, mas

seu interesse era diferente do meu. Ela estava estudando Rhonda intensamente, tentando

encontrar qualquer indicação que a mulher pudesse ser uma usuária de espírito.

“Você é uma cigana? Eu perguntei.

Rhonda fez uma careta e começou a embaralhar as cartas. ‘eu sou de Roma,”ela disse. “Um

monte de pessoas nos chamas de ciganos, apesar do termo não ser precisamente correto. E

realmente, eu sou primeiro Moroi.” Ela embaralhou um pouco mais as cartas, então as deu

para Lissa.

“Corte, por favor.”

Lissa ainda estava encarando, meio esperando que ela pudesse ver a aura. Adrian podia sentir

outros usuários de espírito, mas ela ainda não tinha essa habilidade. Ela cortou o baralho e o

devolveu. Rhonda juntou o baralho e pegou três cartas para Lissa.

Eu me inclinei para frente. “Legal.”elas eram cartas de taro. Eu não sabia muito sobre elas,

apenas que elas supostamente tinham poderes mágicos e podiam dizer o futuro. Eu não

acreditava nessas coisas muito mais do que eu já tinha acreditado na religião, mas porem, ate

recentemente, eu nunca tinha acreditado em fantasmas, também.

As três cartas eram a Lua, a Imperatriz, e o Ás de copas. Ambrose se inclinou por cima do meu

ombro para olhar as cartas. “Ooh,”ele disse. “Muito interessante.”

Rhonda olhou para ele. “Silencio. Voce não sabe sobre o que esta falando.” Ela voltou para as

cartas e apontou para o Ás de Copas. “Você esta na beira de um novo começo, um

renascimento de grande poder e emoção. Sua vida ira mudar, mas esta será uma chance que a

levera em uma direção que, mesmo difícil, ira no final das contas iluminar o mundo.”

“Whoa,’eu disse.

Rhonda então apontou para a Imperatriz. “Poder e liderança estão a sua frente, o que voce ira

conduzir com graça e inteligência. As sementes já estao no lugar, entretanto há uma margem

de incerteza – um enigmático jogo de influencias que esta ao seu redor como uma nevoa. “A

atenção dela estava na Lua quando ela disse aquelas palavras. “ Mas munha impressão geral é

que esses fatores não a deterão de seu destino.”

Os olhos de Lissa estavam arregalados. ‘Você pode falar isso só pelas cartas?”

Rhonda encolheu os ombros. “Esta mas cartas, sim, mas eu também tenho um dom que me

deixa ver alem das forças que as pessoas normais percebem.”

Ela embaralhou as cartas de novo e entao as deu para eu cortar. Eu cortei, e ela tirou três

cartas a mais. O Nove de Espadas, o Sol, e o Ás de Espadas. A carta do Sol estava de cabeça

para baixo.

Agora, eu não sabia nada sobre essas coisas, mas eu imediatamente tinha o sentimento de

que eu estava a ponto de receber um tratamento injusto comparado ao de Lissa. A carta da

Imperatriz tinha mostrado uma mulher em um longo vestido, com estrelas na cabeça. A Lua

tinha mostrado uma lua cheia com dois cachorros debaixo, e o Ás de Copas tinham um cálice

enfeitado cheio de flores.

Enquanto isso, meu Nove de Espadas mostrava uma mulher chorando na frente de uma

parede de espadas, e o Ás de Espadas era uma entediante mão segurando uma espada de

ferro plana. O Sol pelo menos parecia alegre. Tinha o que parecia um anjo calvagando um

cavalo branco, com um brilhante sol incandescente acima.

“isso não esta de cabeça para baixo?” Eu perguntei.

“Não,”ela disse, olhos nas cartas. Depois de vários momentos de pesado silencio, ela disse,

“Você ira destruir aquilo que é morto – vivo.”

Eu esperei uns trintas secundos para ela continuar, mas ela não continuou. “Espera, é isso?”

Ela confirmou. “É isso que as cartas dizem.”

Eu apontei para elas. “Parece que elas tinham muito mais para dizer do que isso. Voce deu a

Lissa toda uma enciclopédia de informação de valor! E eu já sei que eu vou matar mortos –

vivos. Esse é o meu trabalho.” Ruim o bastante eu tinham conseguido uma sorte minúscula.

Isso foi totalmente não original.

Rhonda encolheu os ombros, como se isso fosse algum tipo de explicação.

Eu comecei a dizer a ela que era melhor nem mesmo pensar em me cobrar por essa leitura de

merda quando houve uma leve batida na porta. ela abriu, e para minha surpresa, Dimitri

colocou sua cabeça dentro. Seus olhos caíram em mim e Lissa. “Ah, eles disseram que vocês

estavam aqui.” Ele entrou e notou Rhonda. Para minha surpresa de novo, ele deu a ela um

pequeno aceno de respeito e disse muito polidamente, “Me desculpe por interromper, mas eu

preciso levar essas duas para o avião.”

Rhonda o examinou - mas não do tipo dando uma sacada nele. Era mais como ele fosse um

mistério que ela queria decifrar. “Não tem nada para se desculpar. Mas talvez você tenha

tempo para uma leitura?”

Com nossas visões semelhantes sobre religião, eu esperei que Dimitri dissesse a ela que ele

não tinha tempo para uma fraude. Porem o olhar nos rosto dele ficou serio, e ele finalmente

confirmou com a cabeça, sentando ao meu lado, me deixando sentir o doce cheiro de couro e

loção por barba. “Obrigado.” Suas palavras ainda era muito polidas.

“Eu serei breve.”Rhonda já estava embaralhando minha inúteis cartas. Em um tempo recorde,

ela as tinha prontas para cortar e tirar as três cartas na frente de Dimitri. O Cavaleiro de Paus,

a Roda da Fortuna, e o Cinco de Copas. Eu não pude deduzir nada dessa vez. O Cavaleiro de

Paus era o que soava, um homem nas costas de um cavalo com uma longa lança de madeira.

A Roda da Fortuna era um circulo com estranhos símbolos que flutuavam nas nuvens. O Cinco

de Copas mostrava cinco xícaras derramando algum tipo de liquido enquanto um homem

estava de costas para elas.

Ela passou os olhos pelas cartas, olhou para Dimitri, então voltou para as cartas. A expressão

dela estava em branco. “Você ira perder o que você mais valoriza, então aprecie isso enquanto

você pode.” Ela apontou para a carta Roda da Fortuna. “A roda esta girando, sempre girando.”

A leitura não estava tão boa quanto a de Lissa, mas ele tinha conseguido muito mas coisa do

que eu. Lissa me acotovelou em uma advertência silenciosa para ficar quieta, o que

primeiramente me assustou. Sem mesmo perceber, eu tinha aberto minha boca para

protestar. Eu a fechei e fiz cara feia.

O rosto de Dimitri estava escuro e pensativo enquanto ele olhava para as cartas. Eu não sabia

se ele sabia algo sobre isso, mas ele estava olhando para as imagens como se elas realmente

guardassem todos os segredos do mundo. Finalmente, ele deu a Rhonda outro aceno de

respeito. “Obrigada.”

Ela acenou de volta, e então nos três nos levantamos para pegar o nosso vôo. Ambrose nos

disse que as leituras tinham sido por conta dele e que ele se resolvia com Suzanne depois.

“Isso valeu a pena,” ele me disse. “Valeu a pena ver você pensar dias vezes sobre o seu

destino.”

Eu ridicularizei. “Nenhuma ofensa, mas essas cartas não me fizeram muito sobre qualquer

coisa.” Como tudo mais, isso só o fez rir.

Nós estamos quase saindo da pequena sala de Suzanne quando Lissa de repente lançou-se de

volta pela porta aberta de Rhonda. Eu a segui logo depois.

“Um, com licença,” Lissa disse.

Rhonda olhou para cima enquanto embaralhava de novo, seu rosto se agitou.

“Sim?”

“isso vai soar estranho, mas ... um, você poderia me dizer em qual elemento você se

especializou?”

Eu podia sentir Lissa segurando a respiração. Ela queria tanto, tanto que Rhonda dissesse que

ela não tinha se especializado, o que era freqüentemente um sinal de ter espírito. Havia ainda

tanto para aprender, e Lissa amava a idéia de encontrar outros que poderiam ensiná-la – e ela

amava especialmente a idéia de alguém ensinando-a a predizer o futuro.

“Ar,”disse Rhonda. Uma leve brisa passou pelo nosso cabelo para provar. “Porque?”

Lissa soltou a respiração, desapontamento me inundando pelo nosso laço. “Nenhum razão.

Obrigada de novo.”

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