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sexta-feira, 25 de julho de 2014

Capitulo 15

— Oi. — Eu me sentia insuportavelmente tímida quando eu abri a 

porta. Christian estava e, pé na varanda, vestindo uma calça jeans e uma 

jaqueta de couro. 

— Oi, — ele disse, seu rosto se iluminou com seu sorriso radiante. Eu 

tomei um momento para admirar a sua beleza. Oh meu deus, ele está tão 

sexy vestindo couro. 

— Entre. 

— Se eu posso, — ele disse divertido. Ele levantou uma garrafa de 

champanhe à medida que entrava. — Eu pensei que nós celebraríamos a sua 

graduação. Nada melhor que uma boa Bollinger. 

— Escolha interessante de palavras, — eu secamente comentei. 

Ele sorriu. 

— Oh, eu gosto de sua sagacidade, sempre pronta, Anastásia. 

— Nós só temos xícaras. Nós empacotamos todos os copos. 

— xícaras? Bem, isso soa bem para mim. 

Eu encabeço para a cozinha. Nervosa, com borboletas inundando 

meu estômago, é como ter uma pantera ou um leão de montanha todo 

impossível de predizer e predatório em minha sala de estar. 

— Você quer pires também? 

— Xícaras está ótimo, Anastásia, — Christian disse distraidamente 

da sala de estar. 

Quando eu retornar, ele estará olhando fixamente para o pacote 

marrom de livros. Eu coloco as xícaras na mesa. 

— Isto é para você, — eu ansiosamente murmurei. 

Caramba… isto provavelmente vai ser uma briga. 

— Hmm, interessante. Uma citação muito oportuna. — Seu dedo 

indicador longo distraidamente passando pela escrita. — Eu penso que eu 

era D 'Urberville, não Anjo. Você decidiu-se pela humilhação. — Ele me dá 

um breve sorriso de lobo. — Só você poderia encontrar algo que poderia soar 

tão apropriadamente. 

— Também é um apelo, — eu sussurrei. Por que eu estou tão 

nervosa? Minha boca está seca. 

— Um apelo? Para eu ir devagar com você? 

Concordei com a cabeça. 

— Eu comprei isto para você, — ele disse suavemente, seu olhar era 

impassível. —Eu irei mais devagar com você se você aceitar. 

Eu traguei convulsivamente. 

— Christian, eu não posso aceitar, eles são valiosos demais. 

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— Você vê, isto é o que eu estava conversando sobre, você me 

desafiando. Eu quero que você os tenha e isto é o fim da discussão. É muito 

simples. Você não tem que pensar sobre isto. Como uma submissa você só 

seria agradecida por eles. Você só aceita o que eu compro para você porque 

me agrada fazer isso. 

— Eu não era uma submissa quando você comprou-os para mim, — 

eu sussurrei. 

— Não… mas você concordou Anastásia. — Seus olhos ficaram 

cautelosos. 

Eu suspirei. Eu não vou ganhar isto, então vamos ao plano B. 

— Então eles são meus para fazer o que eu quiser? 

Ele me olhou suspeitosamente, mas concedeu. 

— Sim. 

— Nesse caso, eu gostaria de dar eles para a caridade, uma que 

trabalhe em Darfur desde que parece ser perto de seu coração. Eles podem 

leiloa-los. 

— Se é isso que você quer fazer. — Sua boca fixou em uma linha 

dura. Ele estava desapontado. 

Eu ruborizada. 

— Eu pensarei sobre isto, — eu murmurei, eu não queria desapontá-

lo e suas palavras voltaram para mim. Eu quero que você me queira, por 

favor. 

— Não pense Anastásia. Não sobre isto. — Seu tom está suave e 

sério. 

Como eu não posso pensar? Você pode fingir ser um carro, como 

suas outras possessões, meu subconsciente faz um mal recebido retorno 

cáustico. Eu o ignoro. Oh, nós não podemos rebobinar? A atmosfera entre 

nós é agora tensa. Eu não sei o que fazer. Eu olho fixamente para baixo, 

para os meus dedos. 

Como eu recupero esta situação? 

Ele põe a garrafa de champanhe na mesa e na minha frente. Pondo 

sua mão debaixo de meu queixo, ele levanta minha cabeça. Ele olha para 

mim, com uma expressão grave. 

— Eu comprarei muitas coisas para você, Anastásia. Se acostume 

com isto. Eu disponho. Eu sou um homem muito rico. — Ele se abaixou e 

plantou um beijo rápido, puro em meus lábios. — Por favor. — Ele me libera. 

Oh' minhas bocas subconscientes dizem para mim. 

— Faz-me sentir barata, — eu murmuro. 

Christian correu a mão por seu cabelo, exasperado. 

— Não devia. Você está fazendo tempestade em um copo de água, 

Anastásia. Não faça um julgamento moral de você mesma, baseado no que 

os outros poderiam pensar. Não desperdice sua energia. Você tem receios 

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sobre nosso acordo, isto é perfeitamente natural. Você não sabe no que você 

está se metendo. 

Eu franzi a testa, tentando processar as suas palavras. 

— Ei, pare com isto, — ele comandou suavemente, acariciando o meu 

queixo novamente e puxando suavemente assim que eu aperto o meu lábio 

inferior com os meus dentes. — Não existe nada sobre você que seja barato 

Anastásia. Eu não deixarei você pensar nisto. Eu acabei de comprar para 

você alguns livros velhos que eu pensei que poderia significar algo para você, 

isto é tudo. Tome algum champanhe. — Seus olhos estavam mornos e 

suaves, eu sorri timidamente de volta para ele. — Assim é melhor, — ele 

murmurou. Ele levantou o champanhe, tirou fora a tampa com chapa e 

arame, torcendo a garrafa pela cortiça e abrindo com um pequeno estalo e 

um floreado praticado, que não derramou uma gota. Ele encheu metade das 

xícaras. 

— É rosa, — eu murmurei, surpresa. 

— Bollinger Grande Année Rosé 1999, uma vindima excelente, — ele 

diz com sabor. 

— xícaras. 

Ele sorriu. 

— Em xícaras. Parabéns por sua graduação, Anastásia. — Nós 

tinimos xícaras, ele tomou um gole da bebida, mas eu não pude evitar de 

pensar que essa comemoração era sobre minha rendição. 

— Obrigada, — eu murmurei e tomei um gole. Claro que era 

delicioso. — Nós devemos ir pelos limites suaves? 

Ele sorriu e eu ruborizei. 

— Sempre tão ávida. — Christian tomou a minha mão e me levou 

para o sofá onde ele se sentou e me arrastou para baixo, ao seu lado. 

— Seu padrasto é um homem muito reticente. 

Ah… sem limites toleráveis então. Eu só quero resolver tudo isso logo, 

minha ansiedade estava me roendo. 

— Você o cativou. — Eu fiz beicinho. 

Christian riu suavemente. 

— Só porque eu sei como pescar. 

— Como você sabia que ele gostava de pescar? 

— Você disse para mim. Quando nós fomos para o café. 

— Oh… eu disse? — Eu tomei outro gole. Uau ele tem uma memória 

para os detalhes. Hmm… este champanhe realmente é muito bom. — Você 

provou o vinho na recepção? 

Christian fez uma careta. 

— Sim. E era ruim. 

— Eu pensei em você quando eu provei. Como você conseguiu ser tão 

bem informado sobre vinhos? 

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— Eu não sou um conhecedor, Anastásia, eu só sei do que eu gosto. 

— Seus olhos cinza brilharam, quase prata e ele me fez corar. — Um pouco 

mais? — Ele perguntou, se referindo ao champanhe. 

— Por favor. 

Christian levantou graciosamente e pegou a garrafa. Ele encheu a 

minha xícara. Ele estava me deixando alegre? Eu olhei para ele 

suspeitosamente. 

— Este lugar parece bonito nu, você está pronta para se mudar? 

— Mais ou menos. 

— Você estará trabalhando amanhã? 

— Sim, é meu último dia no Clayton. 

— Eu ajudaria você a se mudar, mas eu prometi encontrar minha 

irmã no aeroporto. 

Oh… isto é novidade. 

— Mia chega de Paris muito cedo no sábado de manhã. Eu sou voltar 

para Seattle amanhã, mas eu ouvi que Elliot está dando a vocês duas uma 

mão. 

— Sim, Kate está muito excitada sobre isto. 

Christian fez uma careta. 

— Sim, Kate e Elliot, quem teria pensado? — Ele murmurou e com 

um pouco de razão, ele não parecia contente. 

— Então o que você está fazendo sobre o trabalho em Seattle? 

Quando nós vamos conversar sobre os limites? Qual é o seu jogo? 

— Eu tenho algumas entrevistas marcadas. 

— Você ia me dizer isto quando? — Ele arqueou uma sobrancelha. 

— Err… eu estou dizendo a você agora. 

Ele estreitou os seus olhos. 

— Onde? 

Por um pouco de razão, possivelmente porque ele poderia usar sua 

influência, eu não queria dizer a ele. 

— Um par de editoras. 

— É isso que você quer fazer, algo em publicação? 

Eu cautelosamente movi a cabeça. 

— Bem? — Ele olhou para mim pacientemente querendo mais 

informações. 

— Bem o que? 

— Não seja obtusa, Anastásia, quais editoras? — Ele ralhou. 

— Apenas umas pequenas, — eu murmurei. 

—Por que você não quer que eu saiba? 

— Influência imprópria. 

Ele ficou carrancudo. 

— Oh, agora você está sendo obtuso. 

Ele riu. 

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— Obtuso? Eu? Deus, você é desafiadora. Beba tudo, vamos 

conversar sobre estes limites. — Ele pegou uma cópia de meu e-mail e a 

lista. Ele andou por aí com esta lista em seus bolsos? Eu penso que existe 

uma em sua jaqueta também. Merda, seria melhor eu não esquecer isto. Eu 

drenei minha xícara. 

Ele olhou rapidamente para mim. 

— Mais? 

— Por favor. 

Ele sorriu aquele sorriso ‘oh tão satisfeito consigo mesmo’, segurando 

a garrafa de champanhe no alto e parou. 

— Você comeu? 

Oh não… não este velho castanheiro. 

— Sim. Comi bastante junto com Ray. — Eu desviei o olhar dele. O 

champanhe estava me fazendo corajosa. 

Ele se debruçou para frente e segurou o meu queixo, olhando 

fixamente em meus olhos. 

— Da próxima que desviar seu olhar de mim, eu tomarei você sobre 

os meus joelhos. 

O que?! 

— Ah, — eu respirei e pude ver a excitação em seus olhos. 

—Ah, — ele respondeu, espelhando o meu tom. — Então isso é o 

começo, Anastásia. 

Meu coração bateu tão forte contra meu tórax, senti que as 

borboletas em meu estomago fugiam pela minha garganta. Por que isto é 

quente? 

Ele encheu a minha xícara, e eu bebi praticamente toda. Castigada, 

eu olhei fixamente para ele. 

— Consegui a sua atenção agora, não é? 

Eu movi a cabeça. 

— Responda-me. 

— Sim… você tem minha atenção. 

— Bom,— ele sorriu um sorriso de saber. —Então, os atos sexuais. 

Nós fizemos a maior parte disto. 

Eu me movi mais para perto dele no sofá e olhei para a lista. 





APÊNDICE 3 

 Limites Toleráveis 

 Deve ser discutido e concordado entre ambas as partes. 

 Qual dos atos sexuais seguintes são aceitáveis para os 

Submissos? 

 • Masturbação 

 • Felação 

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 • Cunnilingus 

 • Intercurso vaginal 

 • Vaginal com punho 

 • Intercurso anal 

 • Anal com punho 



— Nenhum punho, você diz. Tem outra coisa que você se opõem? — 

Ele suavemente perguntou. 

Eu engoli seco. 

— Intercurso anal não é algo que me entusiasme. 

— Eu concordarei com o punho, mas eu realmente gostaria de 

reivindicar sua bunda, Anastásia. Mas nós esperaremos por isto. Além disso, 

não é algo que nós podemos mergulhar, — ele sorriu para mim. — Sua 

bunda precisará ser treinada. 

— Treinada? — Eu sussurrei. 

— Oh sim. Precisará de preparação cuidadosa. O intercurso anal 

pode ser muito aprazível, confie em mim. Mas se nós tentarmos isto e você 

não gostar, nós não temos que fazer isto novamente. — Ele sorriu para mim. 

Eu pisquei para ele. Ele pensa que eu apreciarei isto? Como ele sabe que é 

aprazível? 

— Você já fez isto? — Eu sussurrei. 

— Sim. 

 Caramba. Eu ofeguei. 

 — Com um homem? 

 — Não. Eu nunca fiz sexo com um homem. Não é a minha praia. 

 — Sra. Robinson? 

 — Sim. 

 Caramba… como? Eu franzi a testa. Ele moveu a lista para 

baixo. 

 — Ok. Deglutição de sêmen. Bem, você conseguiu um A nisto. 

 Eu corei e a deusa interior que existe em mim deu muitas beijocas 

com seus lábios juntos, ardendo de orgulho. 

— Então. — Ele olhou para mim sorrindo. — Deglutição de sêmen 

está certo? 

Eu movi a cabeça, incapaz de o olhar nos seus olhos e drenei a 

minha xícara novamente. 

— Mais? — Ele perguntou. 

— Mais. — E eu de repente estou lembrando de nossa conversa hoje 

mais cedo, enquanto ele enchia a minha xícara. Ele está se referindo a aquilo 

ou apenas ao champanhe? Isto é coisa de champanhe inteira? 

— Brinquedos sexuais? — Ele perguntou. 

Eu encolhi os ombros, olhando para a lista abaixo. 



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 O uso de brinquedos sexuais aceitáveis para os Submissos? 

 • Vibradores 

 • Dildos 

 • Plugues anais 

 • Outros 



— Plugues anais? Faz o que seu nome diz? — Eu amassei meu nariz 

com desgosto. 

—S im, — ele sorriu. — E eu me refiro sobre intercurso anal. É para o 

treinando. 

— Oh… o que vem a ser outros? 

— Ovos, contas… todo o tipo de material. 

— Ovos? — Eu fiquei alarmada. 

— Não ovos reais, — ele riu ruidosamente, agitando a cabeça. 

Eu apertei meus lábios para ele. 

— Eu estou contente que você achou engraçado. — Eu não pude 

manter a mágoa fora de minha voz. 

Ele parou de rir. 

— Eu me desculpo. Senhorita Steele, eu sinto muito, — ele disse, 

tentando parecer arrependido, mas seus olhos ainda estavam dançando com 

humor. — Algum problema com brinquedos? 

— Não, — eu estalei. 

— Anastásia, — ele bajulou. —Eu sinto muito. Acredite em mim, não 

queria rir. Eu nunca tive uma conversa como esta, com tantos detalhes. 

Você é só tão sem experiência. Eu sinto muito. — Seus grandes olhos cinza 

pareciam sinceros. 

Eu descongelo um pouco e tomo outro gole de champanhe. 

— Certo... servidão — ele disse, retornando a lista. Eu examinei a 

lista e minha deusa interiou saltou de cima e para baixo como uma criança 

pequena esperando por sorvete. 







Servidão é aceitável para a Submissa? 

 • Mãos para frente - Mãos para atrás 

 • Joelhos - Tornozelos 

 • Cotovelos 

 • Pulsos para tornozelos 

 • Barras de espalhador 

 • Amarrada a mobília 

 • Vendando 

 • Amordaçando 

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 • Servidão com Corda 

 • Servidão com Fita 

 • Servidão com algemas de couro 

 • Suspensão 

 • Servidão com algemas/ restrições de metal 





— Nós conversamos sobre suspensão. E é bom você configurar isso, 

se quiser, como um limite duro. Leva muito tempo e eu só terei você por 

períodos pequenos de tempo, de qualquer maneira. Alguma duvida? 

— Não ria de mim, mas o que é uma barra de espalhador? 

 — Eu prometo não rir. Eu me desculpei duas vezes. — Ele olhou 

para mim. — Não me faça fazer isto novamente, — ele advertiu. E eu acho 

que eu visivelmente encolhi... Oh, ele é tão mandão. — Um espalhador é 

uma barra com algemas de tornozelos e/ou pulsos. Eles são divertidos. 

— Certo… Bem me amordaçando. Eu estaria preocupada se eu não 

pudesse respirar. 

— Eu estaria preocupado se você não pudesse respirar. Eu não quero 

sufocar você. 

— E como eu usarei palavras seguras se eu for amordaçada? 

Ele parou. 

— Em primeiro lugar, eu espero que você nunca tenha que usá-las. 

Mas se você for amordaçada, nós usaremos sinais da mão, — ele disse 

simplesmente. 

Eu pisquei para ele. Mas se eu for amarrada em cima, como isto vai 

funcionar? Meu cérebro começou a ter uma névoa… hmm álcool. 

— Eu fico nervosa sobre o amordaçar. 

— Certo. Eu tomarei isso em nota. 

Eu olhei fixamente para ele, começando a entender. 

— Você gosta de amarrar suas submissas, assim elas não podem 

tocar em você? 

Ele olhou para mim, com seus olhos arregalados. 

— Isto é uma das razões, — ele disse suavemente. 

— É por isso que você amarrou minhas mãos? 

— Sim. 

— Você não gosta de conversar sobre isto, — eu murmurei. 

— Não, eu não gosto. Você gostaria de outra bebida? Está fazendo 

você valente e eu preciso saber como você sente sobre dor. 

Caramba… esta é a parte enganadora. Ele encheu a minha xícara e 

eu dei um gole. 

— Então, qual a sua atitude geral sobre receber dor? — Christian 

olhou esperançosamente para mim. 

— Você está mordendo o seu lábio, — ele disse sombriamente. 

224 



Eu imediatamente parei, mas eu não soube o que dizer. Eu corei e 

olhei fixo para as minhas mãos. 

— Você foi fisicamente castigada quando uma criança? 

— Não. 

— Então você não tem nenhuma esfera de referência mesmo? 

— Não. 

— Não é tão ruim quanto você pensa. Sua imaginação é seu pior 

inimigo, — ele sussurrou. 

— Você tem que fazer isto? 

— Sim. 

— Por quê? 

—Faz parte do jogo, Anastásia. É o que eu faço. Eu posso ver que 

você está nervosa. Vamos por métodos. 

Ele me mostrou a lista. Meu subconsciente sai correndo e gritando, 

se escondendo atrás do sofá. 





• Espancar 

• Palmatória 

• Chicoteando 

• Surra de vara 

• Mordidas 

• Braçadeiras de mamilo 

• Braçadeiras genitais 

• Gelo 

• Cera quente 

• Outro tipos/métodos de dor 





— Bem, você não disse não para braçadeiras genitais. Muito bem. A 

surra é o que mais machuca. 

Eu empalideci. 

— Nós iremos chegar nessa parte. 

— Ou não fazer isto, — eu sussurrei. 

— Isto é faz parte do negócio, querida, mas nós ficaremos exaltados 

com tudo isso. Anastásia, não vou te obrigar a fazer nada horrível. 

— Esta coisa de castigo, é o que mais me preocupa. — Minha voz era 

muito pequena. 

— Bem, eu estou contente que você disse para mim. Nós manteremos 

a surra fora da lista, no momento. Se você conseguir ficar mais confortável 

com este material, nós aumentaremos a intensidade. Nós faremos isto 

devagar. 

Eu traguei e ele se debruçou para frente e beijou os meus lábios. 

225 



— Então, que não foi tão ruim, foi? 

Eu encolhi os ombros, meu coração estava na boca novamente. 

— Olhe, eu quero conversar sobre mais uma coisa, então eu estou 

levando você para a cama. 

— Cama? — Eu rapidamente pisquei e o sangue correu em volta do 

meu corpo, em lugares quentes que eu nem sabia que existiam, até muito 

recentemente. 

— Vamos, Anastásia, falando sobre tudo isso, eu não quero foder 

você na semana que vem, mas agora mesmo. Deve estar tendo um pouco de 

efeito em você também. 

Remexi-me. Minha deusa interior arquejou. 

— Veja? Ao lado disso, existe algo que eu quero tentar. 

— Algo doloroso? 

— Não, pare de pensar que tudo dói. É tudo prazer. Eu já machuquei 

você? 

Eu corei. 

— Não. 

— Bem, então. Olhe, hoje mais cedo você disse que queria mais, — 

ele se deteve, incerto, de repente. 

Oh, meu Deus… onde eu estava me metendo? 

Ele apertou minha mão. 

— Poderíamos tentar durante um tempo, em que você não seja minha 

submissa. Eu não sei se funcionará. Eu não saberia como separar tudo. Isso 

pode não funcionar. Mas eu estaria disposto a tentar. Talvez uma noite por 

semana. Eu não sei. 

Mais que merda… minha boca caiu aberta, meu subconsciente estava 

em choque, Christian Grey está aceitando o mais! Ele estava disposto a 

tentar! Meu subconsciente ainda a espreita por detrás do sofá, ainda 

registrando o choque em seu rosto. 

— Eu tenho uma condição. — Ele olhou cautelosamente para a 

minha expressão atordoada. 

— O que? — Eu respiro. Qualquer coisa. Eu darei a você qualquer 

coisa. 

— Você, cortesmente, deve aceitar o meu presente de graduação. 

— Oh. — E no fundo, eu realmente sabia o que era. O medo invadiu a 

minha barriga. 

Ele está olhando fixamente para mim, medindo a minha reação. 

—Vamos, — ele murmura e levanta, arrastando-me. Tomando sua 

jaqueta, ele a bota por cima de meus ombros e dirige-se para a porta. 

Estacionado do lado de fora está um carro vermelho flex, um Audi de 

duas portas, compacto. 

— É para você. Feliz graduação, — ele murmurou, puxando-me em 

seus braços e beijando meu cabelo. 

226 



Ele me comprou um maldito carro, novo em folha, pelo o que eu 

podia ver. Puxa… eu tive suficiente dificuldade com os livros. Eu olhei 

fixamente para isto, inexpressivamente, desesperadamente tentando 

determinar como eu me sinto sobre isto. Eu estou intimidada em um nível, 

agradecida em outro, chocada por ele ter realmente feito isto, mas não 

anulava uma emoção, a raiva. Sim, eu estou brava, especialmente, depois de 

tudo que eu disse a ele sobre os livros… entretanto, ele já tinha comprado 

isto. Tomando minha mão, ele me levou caminho abaixo em direção a esta 

nova aquisição. 

— Anastásia, seu velho Fusca é francamente perigoso. Eu nunca 

perdoaria a mim mesmo se algo acontecesse a você, quando seria tão fácil 

para mim, fazer isto direito, — ele diminuiu. Seus olhos estavam em mim, 

mas no momento, eu não posso trazer meu olhar para ele. Eu estou olhando 

calada, fixamente na sua novidade vermelha. 

— Eu mencionei isto para seu padrasto. Ele concordou comigo, — ele 

murmurou. 

Girando, eu olhei para ele, minha boca se abre com horror. 

— Você mencionou isto para Ray. Como você pôde? — Eu só pude 

cuspir as palavras. Como ele ousou? Pobre Ray. Eu tive náuseas, 

mortificada por meu pai. 

— É um presente, Anastásia. Você não pode só dizer obrigado? 

— Mas você sabe que é demais. 

— Não, para mim não é, não para minha paz de espírito. 

Eu fiz uma carranca para ele, em uma falta do que dizer. Ele não 

entende isto! Ele tem dinheiro para toda a sua vida. Certo, não em toda 

sua vida, não quando era uma criança pequena e minha visão de mundo 

mudou. O pensamento era muito decepcionante e eu suavizo, e olho para o 

carro, me sentindo culpada com meu amuo. Suas intenções são boas, 

extravagantes, mas com um bom propósito. 

— Eu tenho muito prazer por você emprestar isto para mim, como o 

laptop. 

Ele suspirou fortemente. 

— Certo. Emprestado. Indefinidamente. — Ele olhou cautelosamente 

para mim. 

— Não, não indefinidamente, mas no momento. Obrigada. 

Ele franziu a testa. Eu me estico e o beijo brevemente em sua 

bochecha. 

— Obrigada pelo carro, senhor. — Eu digo tão docemente quanto eu 

posso dizer. 

Ele me agarra de repente, me puxando contra ele, uma mão em 

minhas costas me segurando e a outra encerrada em meus cabelos. 

227 



— Você é uma mulher desafiadora, Ana Steele. — Ele 

apaixonadamente me beija, forçando meus lábios a separar com a sua 

língua, não tomando nenhum prisioneiro. 

Meu sangue imediatamente aquece, e eu retornei o seu beijo com 

minha própria paixão. Eu o quero tanto, apesar do carro, dos livros, os 

limites suaves… as surras… eu o quero. 

— Estou tomando todo meu autocontrole para não foder você no capô 

deste carro agora mesmo, só para mostrar a você que você é minha, que se 

eu quiser lhe comprar a merda de carro, eu comprarei para você esta merda, 

— ele rosnou. —Agora vamos entrar que eu quero você nua. — Ele plantou 

um beijo rápido e áspero em mim. 

Cara, ele está bravo. Ele agarra minha mão e me leva de volta para o 

apartamento e diretamente para o meu quarto… sem nenhum desvio. Meu 

subconsciente está atrás do sofá novamente, com a cabeça escondida 

debaixo de suas mãos. Ele liga a luz lateral e para, olhando fixamente para 

mim. 

— Por favor, não fique bravo comigo, — eu sussurro. 

Seu olhar é impassível; Seus olhos cinza estão frios como cacos de 

vidro fumê. 

— Eu sinto muito sobre o carro e os livros, — eu falei quase sem voz. 

Ele permanece mudo e pensando. 

— Você me assusta quando você está bravo, — eu respirei, olhando 

fixamente para ele. 

Ele fechou seus olhos e agitou sua cabeça. Quando ele abriu os 

olhos, sua expressão suavizou consideravelmente. Ele respirou fundo e 

engoliu. 

— Se vire, — ele sussurrou. — Eu quero tirar você desse vestido. 

Outra mudança de humor total é tão duro de continuar. 

Obedientemente, eu giro e meu coração dispara e imediatamente o desejo 

substituiu o mal estar, viajando pelo meu sangue e preenchendo a escuridão 

e a ânsia baixa, abaixo de minha barriga. Ele puxa o meu cabelo fora de 

minhas costas para que ele fique no meu lado direito, enrolando sobre o meu 

peito. Ele coloca seu dedo indicador na minha nuca e dolorosa e lentamente 

arrasta o dedo para baixo na minha espinha. Sua unha bem cuidada 

suavemente roça as minhas costas. 

— Eu gosto deste vestido, — ele murmura. — Eu gosto de ver sua 

pele sem defeito. 

Seu dedo alcança o decote do meu vestido, na metade do caminho da 

minha espinha, enganchando seu dedo no decote, ele me puxa de forma 

mais íntima, me fazendo voltar contra ele. Sinto-me corar, contra seu corpo. 

Inclinado-se, ele inala meu cabelo. 

228 



— Você cheira tão bem, Anastásia. Tão doce. — Seu nariz desliza pela 

minha pele, passando pela minha orelha, descendo pelo meu pescoço, ele 

desliza devagar, suave como uma pena e então, ele beija o meu ombro. 

Minha respiração muda de rasa a apressada, cheia de expectativa. 

Seus dedos estão em meu zíper. Dolorosamente lento, mais uma vez ele 

desce, enquanto seus lábios se movimentam, lambendo, beijando e 

chupando ao seu modo, através de meu outro ombro. Ele é tão 

provocadoramente bom nisso. Meu corpo ressoa e eu começo a torcer 

languidamente sob o seu toque. 

— Você. Ainda. Está. Aprendendo. Como. Manter. — ele sussurrou, 

beijando-me ao redor minha nuca, entre cada palavra. 

Ele puxa a presilha no pescoço, e o vestido cai formando uma piscina 

em meus pés. 

— Nenhum sutiã, Senhorita Steele. Eu gosto disso. 

Suas mãos alcançam meus seios, segurando-os como concha e meus 

mamilos enrugam ao seu toque. 

— Erga seus braços e os coloque ao redor minha cabeça, — ele 

murmura contra meu pescoço. 

Eu imediatamente obedeço e na subida, meus seios empurram contra 

as suas mãos, meus mamilos endureceram mais ainda. Meus dedos tecem 

em seu cabelo, muito suavemente eu acaricio seu cabelo suave, sensual. Eu 

rolo minha cabeça para um lado para dar a ele acesso mais fácil ao meu 

pescoço. 

— Mmm… — ele murmura naquele espaço atrás de minha orelha, 

enquanto ele começa a estender meus mamilos com seus dedos longos, 

espelhando minhas mãos em seu cabelo. 

Eu gemo como a sensação registra afiada e clara em minha virilha. 

— Eu devo fazer você gozar desta maneira? — Ele sussurra. 

Eu arqueio minhas costas para forçar meus seios em suas peritas 

mãos. 

— Você gosta disto, não é, Senhorita Steele? 

— Mmm… 

— Diga-me. — Ele continua a lenta tortura sensual, puxando 

suavemente. 

— Sim. 

— Sim, o que. 

— Sim… Senhor. 

— Boa menina. — Ele me belisca duro, e meu corpo convulsiona 

contra sua frente. 

Eu ofego no primoroso, agudo, prazer/dor. Eu o sinto contra mim. Eu 

gemo e minhas mãos apertam mais, puxando seu cabelo mais duro. 

229 



— Eu não penso que você está pronta para gozar ainda, — ele 

sussurra, acalmando as suas mãos, ele suavemente morde meu lóbulo da 

orelha e puxa-o. — Além disso, você me desagradou. 

Oh… não, o que isto quererá dizer? Meu cérebro registra através da 

névoa de desejo necessitado à medida que eu gemo. 

— Então talvez eu não deixe você gozar afinal. — Ele retorna a 

atenção de seus dedos para meus mamilos, puxando, torcendo, amassando. 

Eu empurrei duro o meu traseiro contra ele… movendo de um lado para o 

outro. 

Eu sinto seu sorriso contra meu pescoço, enquanto movimenta as 

mãos até meus quadris. Ele engancha os dedos em minha calcinha por trás, 

estirando-as, ele empurra os polegares através do material, rasgando-a e 

jogando-a na minha frente para que eu possa ver… caramba. Suas mãos se 

movem, descendo para o meu sexo… e por detrás, ele lentamente insere o 

seu dedo. 

— Oh, sim. Minha doce menina, você está pronta, — ele respira, 

enquanto me gira totalmente, de modo que eu fique de frente para ele. Sua 

respiração acelerou. Ele põe o dedo na sua boca. —Você tem um sabor tão 

bom, Senhorita Steele. — Ele suspira. — Dispa-me, — ele suavemente 

comanda, olhando fixamente para mim, com olhos semicerrados. 

Tudo que eu estou vestindo são os meus sapatos, bem, os sapatos de 

salto alto de Kate. Eu estou surpreendida. Eu nunca despi um homem. 

— Você pode fazer isto, — ele suavemente me bajula. 

Oh meu Deus. Eu rapidamente pisco. Por onde começar? Eu agarro 

sua camiseta e ele agarra minhas mãos e agita sua cabeça, sorrindo 

astutamente em mim. 

— Oh não. — Ele agita sua cabeça, sorrindo. — Não a camiseta, você 

pode precisar dela para tocar-me como eu planejei. — Seus olhos estão vivos 

com a excitação. 

Oh… isto é novidade… eu posso tocar nas roupas. Ele pega uma de 

minhas mãos e a coloca contra sua ereção. 

— Este é o efeito que você está causando em mim, Senhorita Steele. 

Eu ofego e flexiono meus dedos ao redor de sua circunferência e ele 

sorri. 

— Eu quero estar dentro de você. Tire a minha calça jeans. Você está 

no comando. 

Caramba… estou no comando. Estou de boca aberta. 

— O que você vai fazer comigo? — Ele provoca. 

Oh as possibilidades… minha deusa ruge, de algum lugar, nascida da 

frustração, da necessidade. A coragem de Steele aparece, eu o empurro para 

a cama. Ele ri enquanto cai, eu olho para ele parecendo vitoriosa. Minha 

deusa vai explodir. Eu arranco seus sapatos, depressa, desajeitadamente e 

suas meias. Ele está olhando fixamente para mim, seus olhos brilhando de 

230 



diversão e desejo. Ele parece… gloriosamente… meu. Eu rastejo para cima 

da cama e me sento montada nele para retirar a sua calça jeans, corro meus 

dedos debaixo do cós, sentindo o cabelo em seu caminho para a felicidade. 

Ele fecha seus olhos e empurra os seus quadris. 

— Você terá que aprender a se manter quieto, — eu lhe repreendo e 

eu acaricio os pelos debaixo da sua cintura. 

Ele puxa a respiração e sorri para mim. 

— Sim, Senhorita Steele, — ele murmura com os olhos queimando e 

brilhando. —Em meu bolso, tem preservativo, — ele respira. 

Eu procuro em seu bolso lentamente, olhando o seu rosto, enquanto 

sinto ao redor. Sua boca está aberta. Eu pego duas embalagens de 

preservativo e as coloco ao lado de seus quadris. Dois! Meus dedos ansiosos 

alcançam o botão de seu cós e o abrem, apalpando um pouco. Eu estou mais 

que excitada. 

— Tão ávida, Senhorita Steele, — ele murmura, sua voz está atada 

com humor. Eu arrasto o zíper para baixo e agora eu estou enfrentado o 

problema de remover suas calças… hmm. Eu embaralho abaixo e puxo. O 

movimento é difícil. Eu franzo a testa. Como isto pode ser tão difícil? 

— Eu não posso me manter quieto se você vai morder seu lábio, — 

ele adverte, então, ele arqueia sua pélvis para cima, fora da cama, assim eu 

posso arrastar sua calça para baixo e sua cueca ao mesmo tempo, whoa… 

Livrando-se. Ele chuta suas roupas para o chão. 

Santo Deus, ele é todo meu para tocar é como se fosse Natal. 

— Agora o que você vai fazer? — Ele respira, com todo um rastro de 

humor nisso. 

Eu alargo a mão e o acaricio, assistindo sua expressão à medida que 

eu faço. Sua boca está aberta em formato de “O”, enquanto ele respira forte. 

Sua pele é tão lisa e suave… e duro… hmm, que combinação deliciosa. Eu 

me debruço para frente, meu cabelo caindo ao redor de mim e ele está em 

minha boca. Eu o chupo, duro. Ele fecha seus olhos, sacudindo os seus 

quadris embaixo de mim. 

— Puxa, Ana, continue, — ele geme. 

Eu me sinto tão poderosa, é um sentimento tão arrojado, provocando 

e provando-o com minha boca e língua. Ele está tenso embaixo de mim, 

enquanto eu deslizo a minha boca nele, empurrando para a parte de trás de 

minha garganta, meus lábios apertando… de novo e novamente. 

— Pare, Ana, pare. Eu não quero gozar. 

Eu me sento em cima, piscando para ele, eu estou arquejando, assim 

como ele, mas confusa. Eu estava no comando, não é? Minha deusa interior 

parece com alguém que perdeu seu sorvete. 

— Sua inocência e entusiasmo são muito cativantes, — ele ofega. — 

Você, em cima… é isso que nós precisamos fazer. 

Oh. 

231 



— Aqui, coloque isto. — Ele me dá um pacote de preservativo. 

Caramba. Como? Eu rasgo o pacote e abro, o preservativo de 

borracha é todo pegajoso em meus dedos. 

— Aperte o topo e então abra isto. Você não quer qualquer ar no fim 

daquela ventosa, — ele fala meio que sem ar. 

E muito lentamente, muito concentrada, eu faço como fui ensinada. 

— Cristo, você é a morte para mim, Anastásia, — ele geme. 

Eu admiro meu trabalho manual e ele. Ele realmente é um espécime 

boa de homem, olhar para ele é muito, muito excitante. 

— Agora. Eu quero ser enterrado dentro de você, — ele murmura. Eu 

olho para ele assustada e ele senta-se, de repente, então nós estamos cara a 

cara. 

— Assim, — ele respirou e ele serpenteou uma mão ao redor dos 

meus quadris, erguendo-me ligeiramente, com a outra ele se posicionou 

embaixo de mim e muito lentamente, facilitou-se dentro de mim. 

Eu gemo conforme ele me estira e entra em mim, enchendo-me, 

minha boca se abre diante da surpresa doce, sublime, agonizante, o 

sentimento mais completo. Oh… por favor. 

— Está certo, querida, sinta-me, sinta-me todo, — ele rosna e 

brevemente fecha seus olhos. 

Ele está dentro de mim, embainhado até o talo, ele me segura no 

lugar, por segundos... minutos… eu não tenho nenhuma ideia, olhando 

fixamente, atentamente em meus olhos. 

— Fundo deste jeito, — ele murmura. Ele flexiona e roda seus 

quadris, no mesmo movimento, eu gemo… oh meu deus – a sensação irradia 

ao longo de minha barriga… em todos os lugares. Porra! 

— Novamente, — eu sussurro. Ele sorri um sorriso preguiçoso e 

repete. 

Gemendo, eu jogo minha cabeça para trás, meu cabelo que cai em 

minhas costas e muito lentamente, ele afunda de volta para a cama. 

— Você move, Anastásia, para cima e para baixo, como você quiser. 

Tome minhas mãos, — ele respira, sua voz está rouca , baixa e tão sensual. 

Eu aperto suas mãos, como minha vida dependesse disso. 

Suavemente eu empurro-o e volto para baixo, oh meu Deus. Seus olhos estão 

queimando com antecipação selvagem. Sua respiração está entrecortada, 

combinando com a minha, ele ergue sua pélvis à medida que eu desço, 

saltando-me de volta para cima. Nós aumentamos o ritmo… para cima, para 

baixo, acima, abaixo… repetidas vezes… e parece tão… bom. Entre meu 

ofegar, a penetração é profunda e transbordante… A sensação ardente que 

me atravessa inteira e cresce através de mim, olho dentro dos seus olhos, e 

nossos olhos se encontram… e eu vejo admiração em seus olhos, admiração 

para mim. 

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Eu estou fodendo-o. Eu estou no comando. Ele é meu, eu sou sua. O 

pensamento me empurra, pesado como concreto, acima da borda e eu chego 

ao clímax ao redor dele… gritando incoerentemente. 

Ele agarra meus quadris, fechando seus olhos, inclinado à cabeça 

para trás, sua mandíbula apertada, ele goza em silencio. Eu desmorono em 

seu peito, subjugada, em algum lugar, entre fantasia e realidade, um lugar 

onde não existe nenhum limite, duro ou suave.

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